OC Amour Sucre Nana Lafayette

Assim como a Jessica Lewis, também criei uma ficha para a minha OC, a Nana Lafayette. A ficha não é minha, créditos na imagem de quem fez. E quem editou a ficha não foi eu, foi a Thais Lima. Somente os desenhos foram feitos por mim.

Aqui vai a longa ficha dela:

Nana é uma das estudantes de Sweet Amoris. Está na escola há mais de dois anos, e embora tenha passado todo esse tempo, não se recorda de todos os rostos que habitam lá. Apesar de ser popular devido a sua aparência, Nana tem poucos amigos.

♠ Aparência:

 

Possui traços orientais, herdados de sua mãe e do seu pai – ambos sendo asiáticos. Seus traços se assemelham bastante com os da sua mãe, que se parecem bastante. Os cabelos são longos e negros, os olhos puxados são arroxeados e sua pele é exageradamente clara. Até a estatura baixa e o corpo esculpido perfeitamente ambas tem em comum. A parte do corpo mais chamativa de Nana são os seus seios colossais, que foram herdados pela a sua mãe e mimados pela a mãe natureza. Nana tem orgulho de ter peitos grandes, mesmo que sinta dores nas costas às vezes. Também é a parte do corpo que Castiel mais aprecia em sua namorada.

♠ Hobby:

 

Como boa parte de descendentes de japoneses, Nana também se aprofundou a cultura ao qual origina sua família. Apaixonou-se pela a comida, a cultura e os costumes do Japão; mas sobretudo, pelo os animes e mangás. É considerada uma otaku assumida.
Também gosta de cozinhar, e acredite se quiser, de arrumar a casa. Devido ao fato de ter um espirito independente e de não ter ninguém para fazer seus afazeres quando se mudou para a sua cidade atual, Nana se viu na obrigação de arrumar a própria casa e fazer sua própria comida, assim então pegando gosto pela a coisa.

♠ Personalidade:

 

Nana tem um espírito independente e por isso não faz questão de ser tradada como princesa, muito menos ser mimada constantemente. Gosta de sarcasmo e de fazer piadas, assim como também gosta de recebê-las. Se orgulha por ser mulher e acredita que o sexo feminismo tem suas vantagens contra o masculino, por isso tende a manipular algumas vezes os seus amigos; mas claro que tudo não passa de uma brincadeira.

Apesar da imagem de garota tirana, Nana é gentil e amigável em boa parte do seu tempo. Costuma ser histérica quando está falando sobre animes, e de vez em quando está aconselhando as pessoas a assisti-los, mesmo quando a parte das mesmas não seja reciproca.

Odeia pessoas vitimistas ou que se acham superiores por gostar ou fazer determinadas coisas que outras pessoas não fazem. Embora seja uma otaku, Nana enoja quem se acha diferente da sociedade por ser um. Isso também vale para os roqueiros que se acham a última bolacha do pacote por gostarem de Rock. 

Também tem seu lado feminino e frágil, e apesar de transparecer bom humor na maioria das vezes, a oriental é sensível e em vez de ficar com raiva e jogar tudo para o ar, tende a guardar suas mágoas para si mesma e ficar chateada por dentro.

Tem uma incrível paciência, e por esse motivo é muito difícil de vê-la irritada. Até porque é preciso uma paciência de ouro para aguentar as crises de seu namorado e sua melhor amiga.

♠ Relacionamentos:

 

Família:

 

● Sophia; mãe:

 

Nana é a filha mais nova de Sophia, que teve Kalifa Lafayette quatro anos antes. Sophia e Nana se dão muito bem, embora tenha personalidades distintas: Sua mãe é bem mais gentil e amigável que Nana. Apesar da personalidade doce e calma, Sophia costuma tolerar as brincadeiras das filhas e de vez em quando brinca no mesmo tom que as duas. Sobretudo, Nana respeita a sua mãe acima de tudo, e se orgulha da mulher de batalhou para cuidar das suas filhas e educa-las de uma maneira positivamente.

 

● Pierre; pai.

 

Não tem muito contato com ele. Quando morava com sua mãe e suas filhas sempre vivia ocupado do trabalho – ele é professor -, por isso não tem muito contanto com ele, apesar de saber que ele também é otaku. Infelizmente Pierre e Sophia se separaram, e os contatos entre os dois e as filhas são poucos.

 

● Kalifa; irmã mais velha.

 

É praticamente a sua Senpai. Nana aprendeu muita coisa da sua irmã e até adquiriu um pouco da personalidade da mesma devido à convivência, além do gosto por animes e a cultura japonesa. Se existe alguém que é mais otaku que Nana, esse alguém é Kalifa. Não é a toa que a irmã foi morar no Japão, deixando a caçula triste.

 

 

● Nanako; avó:

 

Enquanto sua mãe viajava fazendo o curso, Nana morava com sua avó que tem o mesmo nome que o seu. De todas da família Lafayette, a senhora Nanako parece ser a mais sensata e a que tem mais juízo entre todas elas. Por sua experiência de vida, costuma aconselhar a filha e a neta constantemente.

 

● Henry Louvain; padrasto:

 

Após terminar a faculdade de enfermagem, sua mãe conheceu Henry Louvain, um dos donos do hospital ao qual ela trabalha e também pai de sua melhor amiga, Maruxin. Logo em seguida, ambos começaram a se conheceram melhor e hoje estão namorando; enquanto agora Nana tem sua melhor amiga como irmã adotiva. Nana vê em Henry o pai que se ausentou durante os seus últimos seis anos, e se não bastasse, se sente feliz não só por ela, mas sim por todos da “nova família”.

 

● Maruxin Louvain; irmã adotiva:

 

Nana e Maru se conheceram ainda na pré-escola, estudavam na mesma sala e apesar de pequenas, se encantaram uma pela a outra pelo os gostos parecidos; não demorando para que as duas se tornassem melhores amigas. Cresceram juntas, riram juntas e choraram juntas. Nana esteve ao lado de Maru quando descobriu que sua mãe, Stacie, estava com leucemia. Foi nessa época que as duas se separaram quando a amiga viajou com sua mãe para o interior, enquanto Nana dava total assistência e consolo para ela. Infelizmente Stacie veio a falecer e Maru voltou para a cidade natal, desolada.

 

Agora Nana e Maru são irmãs adotivas. Depois de também voltar para a cidade, Sophia conheceu Henry, o pai de Maru. Ambos começaram a engatinhar um relacionamento parecido com os dos anos 60, o que sempre desencadeou uma série de chacota por parte das duas, que pareciam bem mais modernas que eles no quesito relacionamento.

Outros:

 

● Juliet Louvain:

 

É a sobrinha de Henry, filha de Anthony, seu irmão gêmeo. Se conheceram quando a albina se matriculou em Sweet Amoris, estudando na mesma classe que a sua. Como prima de Maru, logo não demorou para que Juliet se aproximasse de Nana e as três se tornassem inseparáveis.

Ela agora virou seu alvo para se tonar sua discípula otaku, já que Juliet não sabe muita coisa sobre anime. Pelo o fato da amiga dançar, Nana vive pedindo para que a ensine algumas coreografias de bandas de K-pop.

 

● Castiel:

 

Atualmente é seu namorado. Se conheceram na escola onde ambos estudam: Sweet Amoris. Antes de ser uma garota que não faz nada na vida, Nana fazia parte do clube de jornalismo ao lado da curiosa garota de sardas, Peggy. Depois de uma costumeira briga entre o ruivo e o representante de turma, Nathaniel, Castiel ficou de castigo até tarde na escola ao lado do seu arqui-inimigo, e claro, Nana e Peggy resolveram espioná-los sem serem descobertas; mas só por pouco tempo. Como forma de castigo, o ruivo se viu obrigado a deixar Nana em sua casa, já que era tarde da noite – o que não achara tão ruim, até porque Nana era bastante bonita.

No ônibus, Castiel recebeu uma ligação da sua mãe, reclamando que o apartamento do mesmo vivia bagunçado e que ele precisava de uma empregada urgentemente. Desempregada e precisando de dinheiro, Nana se prontificou a ser sua nova empregada. No começo Castiel ficou receoso quanto à sugestão da morena, mas logo em seguida aprovou a ideia. Ora essa, era uma gostosa trabalhando na sua casa e obedecendo a suas ordens, existia coisa melhor que isso?

 

Depois de um certo tempo, Castiel foi se tornando seu amigo, o que dava a liberdade dele de zombá-la como queria. O apelido mais “carinhoso” que recebera do ruivo foi “escrava”, e Nana nunca se importou com isso. Também zombava dele pelo o fato do mesmo não ser descarado quanto a sentir desejos por ela, fazendo Castiel de babaca de vez em quando. Mas isso não durou muito tempo; Nana se viu apaixonada por seu “patrão” logo em seguida.

 

Nana nunca havia beijado alguém e era virgem, mas logo toda a sua pureza foi embora quando decidiu ter uma “amizade colorida” com o ruivo. Não ligava muito por Castiel ser só seu amigo e ter perdido a virgindade com o mesmo; ela estava apaixonada por ele.

 

Passaram um bom tempo em um relacionamento depravado, até Nana ter a atitude de dizer que queria algo mais sério com ele. No começo Castiel não gostou da ideia e por isso eles ficaram sem se falar por um tempo. Nana ficou arrasada, mas decidiu dar uma chance a ruivo, que parecia ter mudado de pensamento.

 

Nana é uma namorada atenciosa e preenche alguns requisitos que Castiel deixa a desejar no relacionamento, como o romantismo. Também é bastante cuidadosa, está sempre na casa do namorado não somente para namorar, e sim para arrumar o apartamento, lavar as roupas dele e fazer sua comida. Atualmente Nana não trabalha mais para Castiel, agora age mais como uma esposa do que empregada.

 

Costuma ser ciumenta, mas não em um nível possessivo. O seu problema é outro: O próprio Castiel. Apesar de algumas coisas em comuns baterem em suas personalidades, outras não batem tanto assim. Nana quer ter filhos e construir uma família, mas já o namorado não parece compartilhar da mesma ideia. Nana tem medo de que um dia Castiel desista do relacionamento, e por isso costuma mimá-lo bastante.

 

Costumam serem discretos quando estão vivendo em sociedade no “mundo de fora”, mas em quatro paredes todo mundo duvida do que eles são capazes.

 

● Valérie e Jean-Louis:

 

Sua relação com o sogro é tranquila, porém a relação com a sogra chega a ser algo engraçado. Às vezes Valérie agradece por Nana cuidar de Castiel, e às vezes reclama por acha-la que ela está tomando seu lugar de mãe. Porém no final tudo acaba bem.

Quem Valérie não tem tanta empatia é Sophia, sua mãe. Por influência de Henry, Sophia acha que Castiel é um delinquente e que por isso não deve namorar a sua filha. Valérie, que apesar de constantemente brigar com o filho, defende-o nessa questão.

 

● Nathaniel:

 

Atualmente é seu melhor amigo. Nathaniel parece ser bastante prestativo quando ela se mete em algum apuro. De alguma maneira, Nana se encantou pela a personalidade calma do representante de turma. O que desencadeou a amizade fora o fato de ambos compartilharem o gosto por gatos, apesar de Nathaniel não poder criar um. A morena sempre dissera que qualquer dia o representante poderia visitar a sua casa ver o seu gato, Kuroneko. Hoje em dia ele cuida de Branca, uma gatinha muito linda, e Nana sempre brinca que os gatos de ambos são namorados.